Paulo Portas, presidente do CDS/PP acompanhado pelo deputado eleito por este partido em Santarém, Filipe Lobo d'Ávila, visitou esta segunda-feira o Colégio dos Navegantes no Entroncamento, no âmbito da sua defesa por uma política de ensino onde a escola seja dignificada, premiando o trabalho, o esforço, a assiduidade e o mérito, e que seja dissuasora da indisciplina, da violência, do absentismo e do insucesso escolar.
Dirigindo-se à comunicação social, destacou que por algum motivo será que quando as famílias têm folga orçamental optam por colocar os filhos fora do sistema de ensino público e o facto de ser ensino particular não significa que não preste um serviço público, porque é serviço público formar melhor os nossos jovens, sublinhando que é de todo o interesse, mesmo para os alunos oriundos de famílias com menores recursos, que haja uma cultura de exigência e valorização do mérito na escola, porque só assim ficam melhor preparados para o futuro.
A presença de Paulo Portas no Entroncamento, foi acompanhada pelos canais de televisão e rádios nacionais, no dia em que foi conhecido o novo valor do desemprego em Portugal. Para Paulo Portas, “só uma economia a crescer é que gera actividade, receita e emprego. Sem receita não equilíbrio das receitas públicas e sem emprego há mais despesa social, e por isso é prioritário pôr a economia portuguesa a crescer”.
Questionando quanto a uma eventual moção de censura ao governo, o líder centrista afirmou: “Para mim a apresentação de uma moção de censura implica a apresentação de uma alternativa e é nessa alternativa que eu estou a trabalhar”.
No final da visita o líder do CDS fez questão de ir beber um café ao centro da cidade, “tenho curiosidade em conhecer a cidade,onde um em cada cinco eleitores votam no Bloco de Esquerda…”
Dirigindo-se à comunicação social, destacou que por algum motivo será que quando as famílias têm folga orçamental optam por colocar os filhos fora do sistema de ensino público e o facto de ser ensino particular não significa que não preste um serviço público, porque é serviço público formar melhor os nossos jovens, sublinhando que é de todo o interesse, mesmo para os alunos oriundos de famílias com menores recursos, que haja uma cultura de exigência e valorização do mérito na escola, porque só assim ficam melhor preparados para o futuro.
A presença de Paulo Portas no Entroncamento, foi acompanhada pelos canais de televisão e rádios nacionais, no dia em que foi conhecido o novo valor do desemprego em Portugal. Para Paulo Portas, “só uma economia a crescer é que gera actividade, receita e emprego. Sem receita não equilíbrio das receitas públicas e sem emprego há mais despesa social, e por isso é prioritário pôr a economia portuguesa a crescer”.
Questionando quanto a uma eventual moção de censura ao governo, o líder centrista afirmou: “Para mim a apresentação de uma moção de censura implica a apresentação de uma alternativa e é nessa alternativa que eu estou a trabalhar”.
No final da visita o líder do CDS fez questão de ir beber um café ao centro da cidade, “tenho curiosidade em conhecer a cidade,onde um em cada cinco eleitores votam no Bloco de Esquerda…”
(Notícia EOL)
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