




Será que ninguém da Câmara Municipal do Entroncamento vê o desmazelo em que se encontra a parte pedonal da rua Luís Falcão de Sommer?
Naquele que é um dos principais locais da cidade, onde passam muitos dos que nos visitam, é esta imagem do Entroncamento que se pretende passar? Com Bancos/Floreira caóticamente desordenados, com falta de bom senso na escolha das plantas ornamentais que os compõem, em que espécies enormes alternam com pequenas ou nenhumas. Será que ninguém vê isto? Será que ninguém com responsabilidade passa por ali?
Como é óbvio, a questão passa por uma questão de gosto, mas julgamos que se teria a ganhar reduzindo o nº daqueles Bancos/Floreira, dispô-los ordenadamente e colocar-lhes plantas com dimensão adequada, de preferência sem ser uma de cada nação, como se costuma dizer.
E estamos certos, que esta seria uma pequena intervenção em que a rua ficaria com um pouco de melhor aspecto, sem custos acrescidos para os cofres municipais e evitaria esta imagem de desleixo.
Muito mal vai uma cidade, que não cuida do seu coração.
Devia ter escrito "Atenção! não recomendável a cardíacos". Eu, falo por mim, ia tendo um enfarte. E mais a mais, vejo isto quase todos os dias...
ResponderEliminarComo moradora na rua tão "emblematicamente" sugestiva do bom gosto da cidade, resta-me sugerir que se aproveite a quadra natalícia e se passei de nariz no ar:-)
A iluminação está muito bonita. Claro que confirma o "ditado" que se tornou popular: "com o barulho das luzes não se nota!"
Pena é que as luzes não façam barulho de dia, nem nos outros trezentos e muitos dias e noites do ano:-)
Parece que, mais que uma questão financeira, isto é uma questão de (mínimo) bom gosto.
Seja como for, a iluminação está bonita... Recomenda-se como pretexto de romaria nocturna. Afinal, anoitece praticamente às 17 horas e o comércio encerra mais tarde...
(e sem ironia, quanto à sugestão, concordo inteiramente; isto de uma "de cada nação" é bom quando fazemos a apologia da biodiversidade:-)) bem, lá voltei eu à brincadeira... que me perdoem os mais "sérios" em matéria de bancos, vasos e flores...ou a ausência delas:-) perdão...de plantas, parece ser mais correcto)
E vá lá que melhorou...até há bem pouco tempo tinha-mos de andar a fazer fintas por entre a cáca de cão. Não sei se os canideos passaram de moda, ou se os donos passaram a ter mais cuidado.
ResponderEliminarEu tenho dois canídeos! Sempre lhe digo que animais não são de "modas", mas enfim...há quem seja a situação sobre outra perspectiva.
ResponderEliminarPor mim, apenas garanto que o que eles sujam indevidamente eu limpo.
Ama Paula Pinto
Caro República,
ResponderEliminarNão nos parece que o melhor amigo do homem tenha passado de moda, porque a sua percepção não a temos noutras rua da cidade, nem estamos em crer que tenha ocorrido uma evolução por parte dos seus donos, infelizmente casos como o da sra Ana Paula ainda são muito isolados, pelo que parece-nos sim que essa melhoria poderá estar associada ao despovoamento da zona central da cidade em termos de moradores, resultado duma gestão camarária que fez algumas obras, mas quer-nos parecer que não ponderou devidamente as suas consequências e também por isso dissémos: Muito mal vai uma cidade, que não cuida do seu coração.
Cumps
Exma. Sra. Ana Paula Pinto e CDS Entroncamento, o que eu disse é uma realidade verificável. Em relação aos canídeos, nada tenho contra até porque se tivesse condições de espaço para os ter, tê-los-ia, no entanto terei sempre algo a dizer e já o tenho dito directamente, contra aqueles donos que levam os seus cães para defecarem em locais públicos como ruas ou jardins, não se preocupando minimamente com os outros utilizadores desses espaços. Portanto, em relação a perspectivas deste assunto, a minha é só uma: é inadmissível que donos de animais de estimação os levem para defecar em locais públicos e não tomem as devidas precauções. Como tal, o mal que vejo, não está nos cães mas nos seus donos. Como tal, penso que não vale a pena dar a volta ao assunto, pois se existem leis a este respeito, o que me aflige é que elas não sejam cumpridas.
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